sexta-feira, 3 de junho de 2011
Liberdade
Tentei ser o que não era e acabei enganando a mim mesma. Fui escrava do meu bom-senso, mas finalmente me libertei. Agora vivo! Para mim, não para os outros como eu vivia. Hoje sou apenas escrava de mim e do meu sentimentalismo, oh sentimentalismo bobo e idiota... Rir é o que resta. Como deixar de praticar esse movimento involuntário e tão prazeroso? Não posso! Simplesmente não posso. Por mais que eu tente... Mas não, não tentarei... Rir faz parte de mim.
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